terça-feira, 14 de junho de 2016

Evolução da Carie de Dentina Crônica


Na presença de acidos provenientes dos MO, a primeira coisa que acontece é a secreção de dentina na região peritubular altamente mineralizada, que reduz o diâmetro dos túbulos dentinários, ou seja, formação de dentina esclerosada
O complexo dentino-pulpar se defende das agressões crônicas formando a dentina reacional.
Na cárie crônica, essa dentina se deposita mais lentamente, apresentando um padrão tubular mais regular que a dentina reparadora, com ausência de células no interior da sua matriz (ja que os odontoblastos continuam vivos).
As células que formarão esta dentina são os odontoblastos, que, normalmente, não danificados, conseguem secretar essa barreira de proteção.

A esclerose dentinária, bem como os demais fenômenos reacionais, é uma tentativa de retardar o progresso da cárie, sendo a esclerose o primeiro aspecto microscópico que se estabelece na cárie de dentina


Observe a esclerose do tubulo dentinário com a deposição de dentina peritubular

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